OAB Nacional aprova moção de apoio a advogado catarinense alvo de ameaças após ganho de causa

O Conselho Federal da OAB aprovou, nesta segunda-feira (21/8), moção de apoio e solidariedade ao advogado catarinense Julio Guilherme Muller, alvo de ameaças e extorsão após a conclusão de uma causa, da qual saiu vencedor. O caso será encaminhado para avaliação do grupo de trabalho permanente da Ordem que atua pela dignidade da advocacia.

“É uma tentativa de criminalizar o sucesso na advocacia. Esse tipo de ação criminosa não será tolerada pela Ordem. Iremos apoiar as investigações para que não fique impune quem acha que pode constranger ou ameaçar a classe”, destacou o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.

O caso foi registrado na última quinta-feira (17/8), quando quatro pessoas foram impedidas de acessar o escritório de Muller. Um integrante do grupo ainda enviou um áudio ao advogado com ameaças e a exigência de pagamento.

“A seccional catarinense e o Conselho Federal acompanharão o caso e todos aqueles em que haja ameaça ao exercício da advocacia, pleiteando às autoridades competentes agilidade na apuração do crime, não só em Santa Catarina, mas em todos os rincões de nosso país. A proteção da advocacia é imprescindível para a cidadania e a democracia”, disse o vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn.

O caso foi registrado na Polícia Civil, que ficará responsável pelas investigações.

 

O Conselho Federal da OAB aprovou, nesta segunda-feira (21/8), moção de apoio e solidariedade ao advogado catarinense Julio Guilherme Muller, alvo de ameaças e extorsão após a conclusão de uma causa, da qual saiu vencedor. O caso será encaminhado para avaliação do grupo de trabalho permanente da Ordem que atua pela dignidade da advocacia.“É uma tentativa de criminalizar o sucesso na advocacia. Esse tipo de ação criminosa não será tolerada pela Ordem. Iremos apoiar as investigações para que não fique impune quem acha que pode constranger ou ameaçar a classe”, destacou o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.O caso foi registrado na última quinta-feira (17/8), quando quatro pessoas foram impedidas de acessar o escritório de Muller. Um integrante do grupo ainda enviou um áudio ao advogado com ameaças e a exigência de pagamento.“A seccional catarinense e o Conselho Federal acompanharão o caso e todos aqueles em que haja ameaça ao exercício da advocacia, pleiteando às autoridades competentes agilidade na apuração do crime, não só em Santa Catarina, mas em todos os rincões de nosso país. A proteção da advocacia é imprescindível para a cidadania e a democracia”, disse o vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn.O caso foi registrado na Polícia Civil, que ficará responsável pelas investigações. 

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