Pesquisa Demográfica da Advocacia Brasileira começa a ser aplicada na próxima semana

Está chegando a hora de responder à Primeira Pesquisa Demográfica da Advocacia Brasileira. O Conselho Federal da OAB anunciou à advocacia, durante sessão do Pleno, nesta segunda-feira (21/8), que o levantamento começará a ser feito a partir da próxima semana. O objetivo é conhecer a realidade dos mais de 1,3 milhão de advogados e advogadas do país, identificando dificuldades, peculiaridades e regionalidades do exercício profissional, sob o slogan “Te ouvir para melhor te atender”. O questionário será aplicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

“É uma pesquisa pioneira, para que possamos conhecer as particularidades de nossa classe. Com os dados, iremos desenvolver ações ainda mais dirigidas e efetivas para o desenvolvimento da advocacia, em todos os cantos do país”, relata o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.

O questionário virtual trará 42 questões e será dividido por temas. Além do perfil sociodemográfico e foco na atuação profissional, também foram incluídas perguntas sobre saúde, uso da tecnologia e prerrogativas e honorários. O estudo será coordenado, no âmbito do CFOAB, pelo vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn; e por uma comissão formada pelos presidentes das Seccionais de Alagoas, Vagner Paes; da Bahia, Daniela Borges; de Goiás, Rafael Lara; e de Pernambuco, Fernando Ribeiro Lins.

“É por meio dessa pesquisa que poderemos impulsionar mudanças significativas. Defesa dos honorários, defesa de prerrogativas, interiorização da advocacia, garantia de acesso à Justiça e melhoria da Ordem em todo o país. São ações que podemos pensar e fortalecer com sua participação”, destaca o vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn.

O questionário busca levantar informações sobre o perfil da advocacia, como idade, gênero, estado civil, se o advogado é pai ou mãe solo, se possui deficiência, bem como se precisa de recurso de acessibilidade ou adaptação, entre outros pontos. 

A Ordem também quer também conhecer a realidade da atuação profissional: a seccional de atuação; em qual área do Direito atua o profissional, tempo de exercício da advocacia, se está desempregado ou em atividade – neste caso, se é em modelo presencial, remoto ou híbrido, por exemplo.

O levantamento também abordará a violação de prerrogativas e o aviltamento de honorários. Por fim, para a OAB é de suma importância saber se os advogados e advogadas estão satisfeitos com suas carreiras, bem como avaliar o cenário profissional. 

A FGV será a responsável por disponibilizar o questionário à advocacia por meio de uma plataforma digital que já está pronta. Na sequência, a entidade sistematizará a coleta de dados para a apresentação dos resultados do levantamento. Todo o processo obedecerá às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), com o intuito de obter e fornecer fidedigna amostragem demográfica da advocacia brasileira.

 

Está chegando a hora de responder à Primeira Pesquisa Demográfica da Advocacia Brasileira. O Conselho Federal da OAB anunciou à advocacia, durante sessão do Pleno, nesta segunda-feira (21/8), que o levantamento começará a ser feito a partir da próxima semana. O objetivo é conhecer a realidade dos mais de 1,3 milhão de advogados e advogadas do país, identificando dificuldades, peculiaridades e regionalidades do exercício profissional, sob o slogan “Te ouvir para melhor te atender”. O questionário será aplicado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).“É uma pesquisa pioneira, para que possamos conhecer as particularidades de nossa classe. Com os dados, iremos desenvolver ações ainda mais dirigidas e efetivas para o desenvolvimento da advocacia, em todos os cantos do país”, relata o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti.O questionário virtual trará 42 questões e será dividido por temas. Além do perfil sociodemográfico e foco na atuação profissional, também foram incluídas perguntas sobre saúde, uso da tecnologia e prerrogativas e honorários. O estudo será coordenado, no âmbito do CFOAB, pelo vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn; e por uma comissão formada pelos presidentes das Seccionais de Alagoas, Vagner Paes; da Bahia, Daniela Borges; de Goiás, Rafael Lara; e de Pernambuco, Fernando Ribeiro Lins.“É por meio dessa pesquisa que poderemos impulsionar mudanças significativas. Defesa dos honorários, defesa de prerrogativas, interiorização da advocacia, garantia de acesso à Justiça e melhoria da Ordem em todo o país. São ações que podemos pensar e fortalecer com sua participação”, destaca o vice-presidente da OAB Nacional, Rafael Horn.O questionário busca levantar informações sobre o perfil da advocacia, como idade, gênero, estado civil, se o advogado é pai ou mãe solo, se possui deficiência, bem como se precisa de recurso de acessibilidade ou adaptação, entre outros pontos. A Ordem também quer também conhecer a realidade da atuação profissional: a seccional de atuação; em qual área do Direito atua o profissional, tempo de exercício da advocacia, se está desempregado ou em atividade – neste caso, se é em modelo presencial, remoto ou híbrido, por exemplo.O levantamento também abordará a violação de prerrogativas e o aviltamento de honorários. Por fim, para a OAB é de suma importância saber se os advogados e advogadas estão satisfeitos com suas carreiras, bem como avaliar o cenário profissional. A FGV será a responsável por disponibilizar o questionário à advocacia por meio de uma plataforma digital que já está pronta. Na sequência, a entidade sistematizará a coleta de dados para a apresentação dos resultados do levantamento. Todo o processo obedecerá às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), com o intuito de obter e fornecer fidedigna amostragem demográfica da advocacia brasileira. 

Sobre

Verifique Também

Órgão Especial do Conselho Federal da OAB delibera sobre 15 processos

Em sessão virtual extraordinária do Órgão Especial do CFOAB dessa quarta-feira (18/9), foram julgados 15 …