Por ocasião do Mês da Mulher, a OAB Nacional, por meio de três lideranças femininas, publicou artigo na revista Justiça & Cidadania. O texto é assinado pela secretária geral do Conselho Federal da OAB (CFOAB), Sayury Otoni, pela secretária-geral adjunta do CFOAB, Milena Gama, e pela presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Cristiane Damasceno.
Além de citar as conquistas mais importantes para as mulheres no âmbito do Sistema OAB na atual gestão do Conselho Federal, como a paridade de gênero em sua diretoria; a campanha permanente contra o assédio; a proposição do projeto que se tornou a Lei 14.612/2023, que suspende o exercício da advocacia daquele que cometer assédio moral, sexual e discriminação; o texto vai além e amplia o debate para a necessidade urgente de superar as desigualdades persistentes na sociedade.
“Cabe trazer à tona o exemplo da advocacia, profissão que se tornou majoritariamente feminina (mais de 51%) e que tem adotado medidas concretas para empoderar as mulheres”, lembram as autoras. “É imperativo, no entanto, que continuemos a avançar.”
“Ainda há muito a ser feito. A proteção à igualdade de gênero deve começar desde a educação infantil. É essencial que meninas e meninos sejam educados em um ambiente que promova a igualdade de oportunidades e elimine estereótipos de gênero. Ademais, políticas de cotas de gênero são importantes para garantir uma representação mais equitativa, mas devem ser vistas como medidas transitórias, enquanto trabalhamos para criar um ambiente onde as mulheres ocupem cargos de liderança com base em suas competências”, afirma o texto.
Leia aqui, na íntegra, o artigo.
Por ocasião do Mês da Mulher, a OAB Nacional, por meio de três lideranças femininas, publicou artigo na revista Justiça & Cidadania. O texto é assinado pela secretária geral do Conselho Federal da OAB (CFOAB), Sayury Otoni, pela secretária-geral adjunta do CFOAB, Milena Gama, e pela presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada, Cristiane Damasceno.Além de citar as conquistas mais importantes para as mulheres no âmbito do Sistema OAB na atual gestão do Conselho Federal, como a paridade de gênero em sua diretoria; a campanha permanente contra o assédio; a proposição do projeto que se tornou a Lei 14.612/2023, que suspende o exercício da advocacia daquele que cometer assédio moral, sexual e discriminação; o texto vai além e amplia o debate para a necessidade urgente de superar as desigualdades persistentes na sociedade. “Cabe trazer à tona o exemplo da advocacia, profissão que se tornou majoritariamente feminina (mais de 51%) e que tem adotado medidas concretas para empoderar as mulheres”, lembram as autoras. “É imperativo, no entanto, que continuemos a avançar.””Ainda há muito a ser feito. A proteção à igualdade de gênero deve começar desde a educação infantil. É essencial que meninas e meninos sejam educados em um ambiente que promova a igualdade de oportunidades e elimine estereótipos de gênero. Ademais, políticas de cotas de gênero são importantes para garantir uma representação mais equitativa, mas devem ser vistas como medidas transitórias, enquanto trabalhamos para criar um ambiente onde as mulheres ocupem cargos de liderança com base em suas competências”, afirma o texto.Leia aqui, na íntegra, o artigo.