24 de maio: OAB destaca a importância da conscientização sobre a esquizofrenia

No Dia Mundial da Pessoa com Esquizofrenia, celebrado nesta sexta-feira (24/5), a Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB chama a atenção da advocacia e da sociedade sobre a importância deste tema.

“A esquizofrenia não define quem somos. Juntos, podemos mudar e quebrar os estigmas, construir um futuro melhor e mais esperançoso. A jornada pela conscientização é ininterrupta e, a cada dia, traz mais parceiros. Neste ano, pela primeira vez, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil  traz à sociedade a bandeira da conscientização sobre esquizofrenia, o que nos dá alegria e a certeza de que a OAB,  está comprometida de forma ávida no cumprimento de seu papel institucional com a defesa da Constituição, da ordem jurídica, do Estado Democrático de Direito e dos direitos humanos”, declarou a presidente da Comissão, Maria Eugênia Oliveira.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta cerca de 23 milhões de pessoas em todo o mundo. Psicoses, incluindo a esquizofrenia, são caracterizadas por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem, consciência do “eu” e comportamento. 

No entanto, o estigma e a discriminação podem diminuir o acesso à saúde e aos serviços sociais. Além disso, as pessoas com psicose correm alto risco de exposição a violações de direitos humanos, como o confinamento de longo prazo em instituições.

A esquizofrenia geralmente tem início ao fim da adolescência ou no começo da vida adulta. O tratamento com medicamentos e apoio psicossocial é eficaz. Com o tratamento adequado e suporte social, as pessoas afetadas podem voltar a ter uma vida produtiva e integrada à sociedade. 

Portanto, segundo a Organização, ampliar o acesso a formas de assistência cotidiana, atenção domiciliar e suporte para a inserção no mercado de trabalho são medidas de apoio para que as pessoas que sofrem com transtornos mentais graves, como a esquizofrenia, atinjam os objetivos de sua reabilitação, já que enfrentam maiores dificuldades em acessar empregos ou residência.   

 

No Dia Mundial da Pessoa com Esquizofrenia, celebrado nesta sexta-feira (24/5), a Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB chama a atenção da advocacia e da sociedade sobre a importância deste tema.”A esquizofrenia não define quem somos. Juntos, podemos mudar e quebrar os estigmas, construir um futuro melhor e mais esperançoso. A jornada pela conscientização é ininterrupta e, a cada dia, traz mais parceiros. Neste ano, pela primeira vez, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil  traz à sociedade a bandeira da conscientização sobre esquizofrenia, o que nos dá alegria e a certeza de que a OAB,  está comprometida de forma ávida no cumprimento de seu papel institucional com a defesa da Constituição, da ordem jurídica, do Estado Democrático de Direito e dos direitos humanos”, declarou a presidente da Comissão, Maria Eugênia Oliveira.De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta cerca de 23 milhões de pessoas em todo o mundo. Psicoses, incluindo a esquizofrenia, são caracterizadas por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem, consciência do “eu” e comportamento. No entanto, o estigma e a discriminação podem diminuir o acesso à saúde e aos serviços sociais. Além disso, as pessoas com psicose correm alto risco de exposição a violações de direitos humanos, como o confinamento de longo prazo em instituições.A esquizofrenia geralmente tem início ao fim da adolescência ou no começo da vida adulta. O tratamento com medicamentos e apoio psicossocial é eficaz. Com o tratamento adequado e suporte social, as pessoas afetadas podem voltar a ter uma vida produtiva e integrada à sociedade. Portanto, segundo a Organização, ampliar o acesso a formas de assistência cotidiana, atenção domiciliar e suporte para a inserção no mercado de trabalho são medidas de apoio para que as pessoas que sofrem com transtornos mentais graves, como a esquizofrenia, atinjam os objetivos de sua reabilitação, já que enfrentam maiores dificuldades em acessar empregos ou residência.    

Sobre

Verifique Também

Em conferência sergipana, Beto Simonetti destaca luta da OAB em defesa de jovens advogados

Na abertura da 2ª Conferência da Jovem Advocacia da OAB-SE, que aconteceu nessa quinta-feira (19/9), …