OAB apoia congresso internacional sobre igualdade de gênero e inteligência artificial

A OAB confirmou, nesta segunda-feira (26/8), seu apoio institucional ao 25º Congresso Internacional da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ), que será promovido de 28 de maio a 2 de junho de 2025, em Brasília (DF). A notícia foi dada pelo presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, em reunião com a presidente da Federação, Manoela Gonçalves. 

Também presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreiras Jurídicas (ABMCJ), Manoela Gonçalves estava acompanhada da vice-presidente, Alice Bianchini. 

“O Congresso representa uma iniciativa de grande relevância, especialmente por tratar de temas que estão no centro das pautas femininas, como a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. Durante a minha gestão, tenho me comprometido com o fortalecimento dessas questões, que considero essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É uma honra apoiar um evento que reflete esses valores e que promoverá discussões fundamentais, sobretudo em relação a gênero e raça”, afirmou Simonetti.

Inteligência artificial

Manoela Gonçalves ressaltou a importância do encontro, conhecido por reunir advogadas, juízas, promotoras e delegadas do mundo inteiro para debater temas de relevância para a classe, sob a perspectiva da defesa do empoderamento das mulheres e da luta pela igualdade de gênero. A presidente destacou que a iniciativa é “ainda mais relevante” por marcar os 97 anos de criação da Federação Internacional.

O tema da 25ª edição do Congresso Internacional da FIFCJ será Inteligência Artificial. Alice Bianchini, que também é conselheira nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM), explicou que o evento abordará os desafios já identificados, a exemplo da questão de gênero e raça, “na medida em que os algoritmos da própria inteligência artificial, muitas vezes, se não forem muito bem estruturados, podem reproduzir as mesmas desigualdades, discriminações, injustiças e violências que a gente vive hoje em relação à pauta de gênero e de raça”.

Pela defesa das mulheres

A ABMCJ – uma organização não governamental de âmbito nacional, com comissões em 26 estados da federação – é filiada à FIFCJ. Ambas têm o objetivo estatutário de promover os direitos das mulheres de carreira jurídica, além das mulheres e meninas em estado de vulnerabilidade.

 

A OAB confirmou, nesta segunda-feira (26/8), seu apoio institucional ao 25º Congresso Internacional da Federação Internacional de Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ), que será promovido de 28 de maio a 2 de junho de 2025, em Brasília (DF). A notícia foi dada pelo presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, em reunião com a presidente da Federação, Manoela Gonçalves. Também presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreiras Jurídicas (ABMCJ), Manoela Gonçalves estava acompanhada da vice-presidente, Alice Bianchini. “O Congresso representa uma iniciativa de grande relevância, especialmente por tratar de temas que estão no centro das pautas femininas, como a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. Durante a minha gestão, tenho me comprometido com o fortalecimento dessas questões, que considero essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É uma honra apoiar um evento que reflete esses valores e que promoverá discussões fundamentais, sobretudo em relação a gênero e raça”, afirmou Simonetti.Inteligência artificialManoela Gonçalves ressaltou a importância do encontro, conhecido por reunir advogadas, juízas, promotoras e delegadas do mundo inteiro para debater temas de relevância para a classe, sob a perspectiva da defesa do empoderamento das mulheres e da luta pela igualdade de gênero. A presidente destacou que a iniciativa é “ainda mais relevante” por marcar os 97 anos de criação da Federação Internacional.O tema da 25ª edição do Congresso Internacional da FIFCJ será Inteligência Artificial. Alice Bianchini, que também é conselheira nacional dos Direitos das Mulheres (CNDM), explicou que o evento abordará os desafios já identificados, a exemplo da questão de gênero e raça, “na medida em que os algoritmos da própria inteligência artificial, muitas vezes, se não forem muito bem estruturados, podem reproduzir as mesmas desigualdades, discriminações, injustiças e violências que a gente vive hoje em relação à pauta de gênero e de raça”.Pela defesa das mulheresA ABMCJ – uma organização não governamental de âmbito nacional, com comissões em 26 estados da federação – é filiada à FIFCJ. Ambas têm o objetivo estatutário de promover os direitos das mulheres de carreira jurídica, além das mulheres e meninas em estado de vulnerabilidade. 

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