Conselho Federal e OAB-BA manifestam pesar pelo assassinato de Maria Bernadete Pacífico

O Conselho Federal da OAB, por meio das Comissões Nacionais de Promoção da Igualdade, de Direitos Humanos e da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, e da Comissão Especial de Liberdade Religiosa, e a Seccional da Bahia manifestam profundo pesar e consternação pela morte da yalorixá e líder quilombola Maria Bernadete Pacífico, cruelmente assassinada na madrugada desta sexta-feira (18), na Bahia.

Ex-secretária de Igualdade Racial do Município de Simões Filho (BA) e dirigente da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), mãe Bernadete, como era conhecida, teve uma atuação incansável direcionada para a defesa  dos direitos humanos e do combate ao racismo.

Tragicamente, como seu filho, mãe Bernadete foi morta a tiros dentro do quilombo. É urgente, portanto, que as autoridades empenhem esforços para identificar os responsáveis por tamanha barbárie e implementem políticas públicas eficazes em prol dos direitos das comunidades quilombolas. O Conselho Federal e a Seccional da Bahia acompanharão as investigações.

Neste momento triste e de consternação, o CFOAB, as Comissões Nacionais de Promoção da Igualdade, de Direitos Humanos e da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, a Comissão Especial de Liberdade Religiosa e a OAB-BA se solidarizam com familiares e amigos de mãe Bernadete.

Conselho Federal da OAB
OAB Bahia
Comissão Nacional de Promoção da Igualdade
Comissão Nacional de Direitos Humanos
Comissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no Brasil
Comissão Especial de Liberdade Religiosa

 

O Conselho Federal da OAB, por meio das Comissões Nacionais de Promoção da Igualdade, de Direitos Humanos e da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, e da Comissão Especial de Liberdade Religiosa, e a Seccional da Bahia manifestam profundo pesar e consternação pela morte da yalorixá e líder quilombola Maria Bernadete Pacífico, cruelmente assassinada na madrugada desta sexta-feira (18), na Bahia.Ex-secretária de Igualdade Racial do Município de Simões Filho (BA) e dirigente da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), mãe Bernadete, como era conhecida, teve uma atuação incansável direcionada para a defesa  dos direitos humanos e do combate ao racismo. Tragicamente, como seu filho, mãe Bernadete foi morta a tiros dentro do quilombo. É urgente, portanto, que as autoridades empenhem esforços para identificar os responsáveis por tamanha barbárie e implementem políticas públicas eficazes em prol dos direitos das comunidades quilombolas. O Conselho Federal e a Seccional da Bahia acompanharão as investigações.Neste momento triste e de consternação, o CFOAB, as Comissões Nacionais de Promoção da Igualdade, de Direitos Humanos e da Verdade da Escravidão Negra no Brasil, a Comissão Especial de Liberdade Religiosa e a OAB-BA se solidarizam com familiares e amigos de mãe Bernadete.Conselho Federal da OABOAB BahiaComissão Nacional de Promoção da IgualdadeComissão Nacional de Direitos HumanosComissão Nacional da Verdade da Escravidão Negra no BrasilComissão Especial de Liberdade Religiosa 

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