Em artigo na Folha, Christina Cordeiro reforça a importância da ética na advocacia para a cidadania

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, a secretária-geral adjunta e corregedora nacional da OAB, Christina Cordeiro,  ressaltou a importância da ética na advocacia para o fortalecimento da cidadania. “Caso a advocacia não fosse a profissão mais organizada do país, possivelmente o sistema judicial brasileiro já teria colapsado”, afirmou.

No texto, Christina Cordeiro enfatizou que a ética vai além do cumprimento das normas legais, envolvendo um compromisso genuíno com a justiça, a inclusão e a promoção dos direitos fundamentais. Segundo ela, a advocacia exerce um papel crucial na mediação entre o cidadão e o sistema judicial, contribuindo para uma sociedade mais justa e democrática.

“Todo advogado tem a obrigação de zelar pela eficiência da Justiça, de contribuir para a celeridade processual e de respeitar as normas e leis que regem a atuação de todas as funções essenciais à Justiça”, ressaltou a secretária-geral adjunta do Conselho Federal da OAB.

A autora defendeu, também, o papel da OAB na regulação da conduta da advocacia e na preservação da integridade da profissão, além da importância da formação jurídica voltada para a ética e a reflexão crítica, capaz de preparar profissionais conscientes de sua responsabilidade social. 

Leia o artigo na íntegra

 

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, a secretária-geral adjunta e corregedora nacional da OAB, Christina Cordeiro,  ressaltou a importância da ética na advocacia para o fortalecimento da cidadania. “Caso a advocacia não fosse a profissão mais organizada do país, possivelmente o sistema judicial brasileiro já teria colapsado”, afirmou.No texto, Christina Cordeiro enfatizou que a ética vai além do cumprimento das normas legais, envolvendo um compromisso genuíno com a justiça, a inclusão e a promoção dos direitos fundamentais. Segundo ela, a advocacia exerce um papel crucial na mediação entre o cidadão e o sistema judicial, contribuindo para uma sociedade mais justa e democrática.“Todo advogado tem a obrigação de zelar pela eficiência da Justiça, de contribuir para a celeridade processual e de respeitar as normas e leis que regem a atuação de todas as funções essenciais à Justiça”, ressaltou a secretária-geral adjunta do Conselho Federal da OAB.A autora defendeu, também, o papel da OAB na regulação da conduta da advocacia e na preservação da integridade da profissão, além da importância da formação jurídica voltada para a ética e a reflexão crítica, capaz de preparar profissionais conscientes de sua responsabilidade social. Leia o artigo na íntegra 

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