O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin proferiu discurso durante a sessão solene do tribunal em homenagem ao centenário de falecimento do patrono da advocacia, Ruy Barbosa, na quarta-feira (1º/3). O magistrado citou diversas obras que abordam a vida e o legado do jurista, advogado, diplomata e político brasileiro, e destacou a obra “Ruy Barbosa – O Advogado da Federação e da República”, de autoria do membro honorário vitalício e presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.
Fachin classificou a obra como “à altura do homenageado” e fez referência a análise feita pela publicação: “Acoplou harmoniosamente e com invejável destreza sua produção teórica à atuação pública, jurídica e política, sem deixar qualquer dos lados em desprestígio”. O livro, da Editora Migalhas, foi lançado no mesmo dia, ao lado de dois volumes de citações de Ruy Barbosa, apresentados pelo presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, e pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.
“O desafio de hoje, centenário do seu falecimento, à luz do motivo condutor de Rui Barbosa e do estado de espírito desarmado que ele espraia para a estação dos dias correntes, parece-me ser este: resgatar a tradição republicana e impessoal de construção de instituições. Enquanto elas forem alvo de captura ou enquanto forem sujeitas a práticas sub-reptícias, informais, não transparentes, precisaremos defendê-las como fez Ruy e como almejou o projeto republicano”, afirmou Fachin.
Além da sessão solente no Supremo Tribunal Federal e do lançamento de obras pela Editora Migalhas, o centenário do falecimento de Ruy Barbosa também foi lembrado em sessão do Senado Federal, com a participação de Simonetti.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin proferiu discurso durante a sessão solene do tribunal em homenagem ao centenário de falecimento do patrono da advocacia, Ruy Barbosa, na quarta-feira (1º/3). O magistrado citou diversas obras que abordam a vida e o legado do jurista, advogado, diplomata e político brasileiro, e destacou a obra “Ruy Barbosa – O Advogado da Federação e da República”, de autoria do membro honorário vitalício e presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.Fachin classificou a obra como “à altura do homenageado” e fez referência a análise feita pela publicação: “Acoplou harmoniosamente e com invejável destreza sua produção teórica à atuação pública, jurídica e política, sem deixar qualquer dos lados em desprestígio”. O livro, da Editora Migalhas, foi lançado no mesmo dia, ao lado de dois volumes de citações de Ruy Barbosa, apresentados pelo presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, e pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco.“O desafio de hoje, centenário do seu falecimento, à luz do motivo condutor de Rui Barbosa e do estado de espírito desarmado que ele espraia para a estação dos dias correntes, parece-me ser este: resgatar a tradição republicana e impessoal de construção de instituições. Enquanto elas forem alvo de captura ou enquanto forem sujeitas a práticas sub-reptícias, informais, não transparentes, precisaremos defendê-las como fez Ruy e como almejou o projeto republicano”, afirmou Fachin.Além da sessão solente no Supremo Tribunal Federal e do lançamento de obras pela Editora Migalhas, o centenário do falecimento de Ruy Barbosa também foi lembrado em sessão do Senado Federal, com a participação de Simonetti.