No 5º ENAC, OAB reafirma apoio à advocacia criminal feminina

“A Comissão Nacional da Mulher Advogada inicia o triênio reconhecendo os desafios das mulheres advogadas brasileiras, os desafios comuns que nos unem enquanto mulheres, enquanto profissionais”. Com essa reflexão, a presidente da pasta, Dione Almeida, abriu sua participação no 5º Encontro Nacional das Advogadas Criminalistas (ENAC 2025), realizado nesta sexta-feira (21/3), em Fortaleza (CE). Representando a OAB Nacional, ela reforçou o compromisso da instituição com a equidade de gênero e a valorização das mulheres na advocacia.

“A Comissão Nacional da Mulher Advogada reconhece as especificidades dos desafios enfrentados pelas mulheres advogadas de acordo com a sua região, de acordo com a sua raça, de acordo com a sua área de atuação. E um desses desafios, que acredito ser o eixo central de toda a problemática que nós enfrentamos no mercado de trabalho e no exercício da nossa advocacia, é o machismo”, completou.

A advogada também ressaltou a importância da parceria entre a Comissão Nacional da Mulher Advogada e a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim). Segundo ela, essa aproximação foi uma das prioridades desde o início de sua gestão, com o objetivo de ampliar o diálogo e fortalecer a atuação conjunta em prol da advocacia criminal feminina.

“Tão logo fui nomeada presidente, contatei a presidente da Abracrim mulher, fiz minhas considerações partindo das minhas experiências como diretora da OAB-SP e dos desafios que eu já identificava, como, por exemplo, a falta de padronização de atendimento das advogadas no sistema penitenciário e a cultura de restringir o mercado de trabalho que já é tão limitado e desigual, mesma oportunidade em que destaquei que a advocacia paulista não era a advocacia brasileira, por isso que todo o trabalho a ser realizado nesses três anos partiria do respeito às especificidades de cada região e de cada área de atuação, para que assim todas as mulheres advogadas brasileiras sejam contempladas”, pontuou.

O 5º ENAC reuniu advogadas de todo o Brasil para discutir grandes temas do cenário jurídico e fortalecer a atuação feminina na advocacia criminal. A programação contou com o “Workshop do Júri”, palestras sobre investigação defensiva e uma tribuna aberta para que as participantes compartilhassem suas experiências.

A presença da presidente Dione Almeida no evento reforçou o compromisso da OAB Nacional em ampliar o espaço e a representatividade das mulheres no meio jurídico, promovendo discussões fundamentais para a evolução da profissão.

 

“A Comissão Nacional da Mulher Advogada inicia o triênio reconhecendo os desafios das mulheres advogadas brasileiras, os desafios comuns que nos unem enquanto mulheres, enquanto profissionais”. Com essa reflexão, a presidente da pasta, Dione Almeida, abriu sua participação no 5º Encontro Nacional das Advogadas Criminalistas (ENAC 2025), realizado nesta sexta-feira (21/3), em Fortaleza (CE). Representando a OAB Nacional, ela reforçou o compromisso da instituição com a equidade de gênero e a valorização das mulheres na advocacia.“A Comissão Nacional da Mulher Advogada reconhece as especificidades dos desafios enfrentados pelas mulheres advogadas de acordo com a sua região, de acordo com a sua raça, de acordo com a sua área de atuação. E um desses desafios, que acredito ser o eixo central de toda a problemática que nós enfrentamos no mercado de trabalho e no exercício da nossa advocacia, é o machismo”, completou.A advogada também ressaltou a importância da parceria entre a Comissão Nacional da Mulher Advogada e a Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim). Segundo ela, essa aproximação foi uma das prioridades desde o início de sua gestão, com o objetivo de ampliar o diálogo e fortalecer a atuação conjunta em prol da advocacia criminal feminina.“Tão logo fui nomeada presidente, contatei a presidente da Abracrim mulher, fiz minhas considerações partindo das minhas experiências como diretora da OAB-SP e dos desafios que eu já identificava, como, por exemplo, a falta de padronização de atendimento das advogadas no sistema penitenciário e a cultura de restringir o mercado de trabalho que já é tão limitado e desigual, mesma oportunidade em que destaquei que a advocacia paulista não era a advocacia brasileira, por isso que todo o trabalho a ser realizado nesses três anos partiria do respeito às especificidades de cada região e de cada área de atuação, para que assim todas as mulheres advogadas brasileiras sejam contempladas”, pontuou.O 5º ENAC reuniu advogadas de todo o Brasil para discutir grandes temas do cenário jurídico e fortalecer a atuação feminina na advocacia criminal. A programação contou com o “Workshop do Júri”, palestras sobre investigação defensiva e uma tribuna aberta para que as participantes compartilhassem suas experiências.A presença da presidente Dione Almeida no evento reforçou o compromisso da OAB Nacional em ampliar o espaço e a representatividade das mulheres no meio jurídico, promovendo discussões fundamentais para a evolução da profissão. 

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