OAB – 37ª Subseção São João da Boa Vista
Um recorte paranaense dos resultados do Perfil Demográfico da Advocacia Brasileira (Perfil ADV), o maior estudo já realizado sobre a classe no país, foi apresentado pelo presidente em exercício da OAB Nacional, Rafael Horn, nesta sexta-feira (10/7), durante sessão do Conselho Pleno da OAB-PR.
O levantamento, encomendado pelo CFOAB à Fundação Getulio Vargas (FGV), entrevistou 20.885 advogados e advogadas.
Horn, que é coordenador do 1º Perfil ADV, esclareceu que 31% da advocacia tem até cinco anos de atuação e que mais de 50% têm menos de 40 anos, o que mostra a predominância dos jovens profissionais e da Jovem Advocacia, sendo que 51% atua no interior do estado.
“Na Ordem somos porta-vozes de 1,4 milhão de advogados. Um dos aspectos mais desafiadores hoje é compreendermos essa realidade. Acredito que esse estudo vai ajudar muito a diretoria da seccional no trabalho voluntário de bem representar a advocacia paranaense”, ressaltou Rafael Horn.
O presidente em exercício da OAB ainda destacou que, segundo a pesquisa, os profissionais do Paraná representam 6,2% do quadro total do Brasil. Ou seja, dos 1.484.439 advogados e advogadas brasileiros, 93.063 profissionais ativos são da OAB-PR. Foram coletadas 2.598 entrevistas no estado.
Reconhecimento
Na oportunidade, a presidente da OAB-PR, Marilena Winter, enalteceu a pesquisa. “Agradecemos muito a Rafael Horn e o parabenizamos pelo trabalho que realizou à frente desse levantamento, que resulta em uma ferramenta de gestão muito confiável”, disse.
Presente no evento, o ouvidor-geral do CFOAB, conselheiro federal José Augusto Araújo de Noronha, elogiou o trabalho do presidente em exercício e a sua trajetória profissional. “No Órgão Especial do Conselho Federal, Rafael Horn está conseguindo colocar em dia todos os processos que estavam represados. Então, eu faço esse registro para que todos saibam que Rafael Horn não chegou à vice-presidência da OAB e não está presidente interino à toa. Ele tem uma trajetória que merece ser reconhecida, aplaudida e respeitada”, declarou.
Estavam presentes na sessão os conselheiros federais pela OAB/PR José Augusto, Silvana, Graciela e Ana Cláudia, o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR), Andrei Rech; o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Marcel Ferreira dos Santos; e o ex-presidente da Amapar, Jederson Suzin, entre outras autoridades.
Desagravos
O encontro do Pleno da OAB-PR também deu lugar a duas sessões de desagravo. A primeira conduzida por Marilena Winter, em prol do advogado Willian Carneiro Bianeck, que teve suas prerrogativas profissionais violadas durante uma abordagem policial. Ele se apresentou em defesa de um amigo, mas foi desacreditado, algemado e conduzido à delegacia para lavratura de termo circunstanciado por desacato e desobediência pelo capitão da Polícia Militar Luiz Carlos Jean Renaud da Silva.
A segunda foi conduzida por Rafael Horn, em favor da advogada Nychellen Cyria Abdala. Ela teve suas prerrogativas profissionais violadas ao ser tratada com falta de urbanidade pelo médico perito Francisco Santos, que atendeu seu cliente no Complexo Médico Penal. Apesar da autorização judicial para acompanhar a perícia, ela foi destratada pelo perito e pelo segurança do estabelecimento.
Clique aqui e conheça o 1º Perfil ADV
Um recorte paranaense dos resultados do Perfil Demográfico da Advocacia Brasileira (Perfil ADV), o maior estudo já realizado sobre a classe no país, foi apresentado pelo presidente em exercício da OAB Nacional, Rafael Horn, nesta sexta-feira (10/7), durante sessão do Conselho Pleno da OAB-PR. O levantamento, encomendado pelo CFOAB à Fundação Getulio Vargas (FGV), entrevistou 20.885 advogados e advogadas. Horn, que é coordenador do 1º Perfil ADV, esclareceu que 31% da advocacia tem até cinco anos de atuação e que mais de 50% têm menos de 40 anos, o que mostra a predominância dos jovens profissionais e da Jovem Advocacia, sendo que 51% atua no interior do estado.“Na Ordem somos porta-vozes de 1,4 milhão de advogados. Um dos aspectos mais desafiadores hoje é compreendermos essa realidade. Acredito que esse estudo vai ajudar muito a diretoria da seccional no trabalho voluntário de bem representar a advocacia paranaense”, ressaltou Rafael Horn.O presidente em exercício da OAB ainda destacou que, segundo a pesquisa, os profissionais do Paraná representam 6,2% do quadro total do Brasil. Ou seja, dos 1.484.439 advogados e advogadas brasileiros, 93.063 profissionais ativos são da OAB-PR. Foram coletadas 2.598 entrevistas no estado.ReconhecimentoNa oportunidade, a presidente da OAB-PR, Marilena Winter, enalteceu a pesquisa. “Agradecemos muito a Rafael Horn e o parabenizamos pelo trabalho que realizou à frente desse levantamento, que resulta em uma ferramenta de gestão muito confiável”, disse.Presente no evento, o ouvidor-geral do CFOAB, conselheiro federal José Augusto Araújo de Noronha, elogiou o trabalho do presidente em exercício e a sua trajetória profissional. “No Órgão Especial do Conselho Federal, Rafael Horn está conseguindo colocar em dia todos os processos que estavam represados. Então, eu faço esse registro para que todos saibam que Rafael Horn não chegou à vice-presidência da OAB e não está presidente interino à toa. Ele tem uma trajetória que merece ser reconhecida, aplaudida e respeitada”, declarou. Estavam presentes na sessão os conselheiros federais pela OAB/PR José Augusto, Silvana, Graciela e Ana Cláudia, o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJ-PR), Andrei Rech; o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Marcel Ferreira dos Santos; e o ex-presidente da Amapar, Jederson Suzin, entre outras autoridades.DesagravosO encontro do Pleno da OAB-PR também deu lugar a duas sessões de desagravo. A primeira conduzida por Marilena Winter, em prol do advogado Willian Carneiro Bianeck, que teve suas prerrogativas profissionais violadas durante uma abordagem policial. Ele se apresentou em defesa de um amigo, mas foi desacreditado, algemado e conduzido à delegacia para lavratura de termo circunstanciado por desacato e desobediência pelo capitão da Polícia Militar Luiz Carlos Jean Renaud da Silva.A segunda foi conduzida por Rafael Horn, em favor da advogada Nychellen Cyria Abdala. Ela teve suas prerrogativas profissionais violadas ao ser tratada com falta de urbanidade pelo médico perito Francisco Santos, que atendeu seu cliente no Complexo Médico Penal. Apesar da autorização judicial para acompanhar a perícia, ela foi destratada pelo perito e pelo segurança do estabelecimento.Clique aqui e conheça o 1º Perfil ADV
